22 de janeiro
23 de janeiro
Não sei se todos conhecem a You Brasil, ela é uma revista especializada no público profissional da beleza e destinada também aos amantes da moda hair e make. Nesta edição de dezembro tem muita coisa legal, dicas de new looks para o verão, as cores de make que estarão estampadas nos rostos femininos, tendências internacionais eeee a minha matéria sobre tratamento: queda dos fios.
Foi uma matéria bem demorada que exigiu muita pesquisa e fontes respeitadas do mercado beauty. Os tricologistas revelaram quais são as fases do crescimento dos cabelos, como cuidar das quedas, tratamentos e qual escolha seguir, implante ou transplante, vale a pena ler!
Pra quem adora make e não abre mão de um bom pincel, a Kryolan acaba de lançar uma ferramenta essencial para nós mulheres e profissionais da beleza, o pincel vassourinha. Vale lembrar que o pincel foi projetado para a aplicação de blush, pós em geral e, também, para retirar o excesso das sombras e maquiagem que acaba caindo em outras áreas.
Enfim, esta é uma dica bacana, aliás, necessária se realmente gosta de se maquiar e preza por um bom pincel. As cerdas são naturais, de pêlo de Marta e será comercializado por R$ 90,00.
Boa make....
A Avon anunciou hoje, 5 de dezembro,
“Fiquei muito feliz em ter sido procurada pela Avon para ser o rosto da fragrância Spotlight, é gratificante representar um perfume tão inspirador e sofisticado,” afirmou Courteney. “A Avon realmente valoriza e fortalece as mulheres, e esta fragrância captura essa essência – a idéia que todas as mulheres estão sob as luzes do palco da vida, cada uma de sua própria maneira. Spotlight destaca a emoção e prazer de se sentir o foco das atenções.”
“Courteney representa a postura confiante e aquele algo mais de estrela quando entra no foco da luz do holofote – como profissional e como pessoa,” afirmou Tracy Haffner, vice-presidente de Marketing Global da Avon. “Ela tem uma beleza encantadora e personalidade brilhante, e isso é o que quisemos traduzir em nossa fragrância”.
Valor: US$22.50.
Tecnologia nas revistas on-line
Boa notícia para quem gosta de ler revistas pela net. O Valor divulgou hoje que os brasileiros consomem mais conteúdos on-line do que os europeus, canadenses e americanos que ainda mantém o apego ao papel.
Segundo a pesquisa “The médium is the message”, realizada pela PricewaterhouseCoopers apresentada ontem
O objetivo era identificar as tendências de consumo para as mídias online e revistas, almejando um time de cinco anos, ainda bem que o resultado foi positivo, sinal que o público brasileiro realmente tem lido bons conteúdos na rede, mesmo que pagos. Eis que surge também um novo mercado, a área de mkt poderia até explorar melhor esta oportunidade, assim penso.
O que me assustou no resultado da pesquisa é que 10% da receitas das revistas provém das plataformas digitais. Se pararmos pra pensar é um número alto, em relação às outras mídias, claro que ainda deve crescer muito, mas sinal que as empresas de comunicao realmente estão investindo
Ainda de acordo com a pesquisa, os consumidores gostariam de pagar por um exemplar on-line 47% do que pagam pelo produto impresso. No Brasil, 57% dos consumidores compraria uma revista que emitisse conteúdo exclusivo somente digitalizada. Já a Alemanha, por exemplo, os 35% são desanimadores. Na China, 79% comprariam a revista on-line.
Acredito que as empresas de comunicação devem startar novos planejamentos estratégicos de mídias para atrair leitores. Temos um exemplo nítido dos blogs, os que realmente são bons, passam credibilidade ao leitor e muitos consumidores de noticias já se informam lendo aqueles três ou quatro blogs diariamente. Claro que ainda não se tem um conteúdo mega produzido e apurado nos blogs, mas tem uma linguagem atrativa a pesar da “seleção e caracterização” das noticias segundo a relevância do autor do blog.
Mas mesmo assim, acredito que essa massa leitora de blogs bons pagariam SIM para ler bons conteúdos on-line. Talvez a solução seria pagar beem menos do que se paga pelo impresso. Não estou desvalorizando o trabalho dos jornalistas e nem das empresas que produziram os conteúdos, mas ainda acho que estamos engatinhando nessas questões que envolvem mídias digitais e mobile.
Hoje pela manhã li uma matéria na Gazeta Mercantil falando sobre a crise econômica e como ela tem afetado o mercado da moda e também as grandes mídias. Eram duas matérias uma do New York Times e a outra do próprio jornal replicando a realidade brasileira no mercado da Daslu.
Vou começar pelo internacional. O texto dizia que há 18 anos o estilista Marc Jacobs promovia uma mega festa de final de ano para a socialite e, que este ano, os sócios da marca enviaram um e-mail cordial comunicando que este ano não haveria tal evento decorrente à crise.
Os consumidores de luxo começaram a gastar menos. Estima-se que o mercado sofreu uma queda de 20,1%, segundo a pesquisa da MasterCard SpendingPulse. A bola de neve não pára por ai, o mercado da comunicação também está sendo afetado. As páginas destinadas aos anúncios das grifes luxuosas foram reduzidas em 22% nas edições de dezembro. Número comparado com o mesmo período em 2007, dados da Media Industry.
Quem está sofrendo com isso é a Vogue americana, que tinha 284 páginas em dezembro de 2007 e este ano está com
Uma frase de Alexandre Duckworth, fundador da Point One Percent, agência que presta atendimentos às marcas de luxo deixa claro como a crise está afetando a moda. “O estereótipo em nosso setor é de que as marcas de luxo estão protegidas da recessão, o que, claro é tolice”.
Já a realidade brasileira “por enquanto” está fluindo no mercado de luxo. Em entrevista ao jornal, Eliana Tranchesi, proprietária da Daslu diz que o mercado está aquecido. Até o final do ano dez novas marcas entram na Daslu, tanto indumentárias como gastronômicas. Segunda ela a estimativa de faturamento para este ano será maior que R$ 260 milhões e a metade da receita provêm das vendas de marcas nacionais.
Não sei como estão tão confiantes de que essa crise não as afetará. Aliás, se pararmos pra pensar essas lojas que abrirão já estavam com projetos startados bem antes da crise e agora terão que traçar um plano de contingência para que não sejam afetadas.
Acredito que tanto o mercado nacional, como o internacional está sofrendo com esta crise econômica, até quando isso vai durar, não sei. O jeito é segurar o dim dim, fazer economias e planejar novos investimentos para após primeiro semestre de 2009. Talvez alguns objetos de desejos de muitos acabem com seus preços reduzidos, hora certa para investir. Quem sabe até lá já temos algo definido ou até mesmo um milagre das mãos de Barack Obama.
O que acham de tudo isso?
* Detalhe a noite li o portal WWD.com e péssimas notícias relacionadas à crise. As grifes americanas fechando as portas....